WRR Entrevista: Bide ou Balde

Clique aqui e confira uma entrevista descontraida com a banda gaúcha Bide ou Balde

Conheça a carreira do músico Lobão, o artista do mês.

Saiba mais sobre um dos melhores discos nacionais de rock da década passada.

Web Rádio WR - 22° Edição - Sexta-feira

Clique e ouça as melhores canções do Black Sabbath.

Web Rádio WR - 20° Edição - Sexta-feira

Ouça 20°edição Web Rádio WR com as melhores músicas do Kings of Leon.

Coletâneas WRR : Coletânea Jet - The Best Songs From Jet

Confira as melhores canções do grupo australiano JET.

segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

PUT THE GLASSES : Adoniran Barbosa

Afrouxe sua gravata, abra os botões de sua camisa, roube o velho chapéu do seu avô. Corra par ao bar mais perto e chame os amigos bons de copo e deixe eles que conversem, apenas se preocupe em manter sua cerveja sempre gelada e se sinta um malandro! Abaixe sua cabeça e preste atenção as mariposas para que sempre fiquem perto pois agora tornou-se uma "lâmpida". Afinal, a gente está aqui pra quê?

São Paulo, 6 de Agosto de 1910 nasce o andarilho do Bexiga, "Expert" em bares ou o homem da voz rouca, João Rubinato, ou para as intimas -  Adoniran Barbosa. Considerado o maior maratonista de mini-bicicletas ou o maquinista bêbado que apenas "tocava para frente" uma simples caixinhas de fósforo. Mas sim, o criador do hino da grande São Paulo, "Saudosa Maloca" ou "Trem das Onze" e com mais obras se tornando um Demônio, da cidade nublada. Indicarei aqui as melhores e mais marcantes músicas do senhor Peteleco, cachorro que Adoniran cuidava onde era autor de todos os seus sucessos.

A primeira, "Joga a chave" começa com um "rapidinha" de cavaco, em homenagem a sua mulher Matilde, tornando-se resultado de uma de suas bebedeiras. Mas suas músicas de mulherengo não para por ai, três anos depois criará "As mariposas" onde descreve a reação que acontecia com as mulheres tem há ele. Em 64, a chaminé apita e o trem dispara de Jaçanã como se estivesse atrasado mas conseguindo chegar a todos os rádios tornando a música mais conhecida, e no mesmo ano ele grava com os "Demônios da Garoa". E por final, "Mulher, patrão e cachaça" que como o título, imaginamos que com exceção do patrão, sonhava com este paraíso. Se continuar com as histórias mais marcantes de Rubinato, eu passaria 72 anos aqui, mas agora tenho que ir pois a minha cerveja não vive sozinha e precisa ser tomada, e não se preocupe em manchar a mesa de madeira de sua mãe com os círculos de amizade que você faz a noite. Os redondos do suor de uma algumas garrafas marrom tomadas que se esforçam em se manter frias, lutando para não se "envolver" com você.

Luis Guilherme C. Legat - Follow me on Twitter

Coletânea Audioslave: The Best of Audioslave - The Higher is best



Bom dia, boa tarde, e boa noite. Hoje, a reestréia da série "Coletâneas What's Rock'n Rolla". E logo na volta, já pegamos pesado, rock de qualidade. Selecionamos as melhores canções da banda americanaAudioslave, que deixou saudades após o desligamento em 2007, do então vocalista Chris Cornell, deixando assim o banda órfã, e ocasionando o fim do Audioslave. Espero que gostem, e aguardem outras coletâneas em breve, CHEERS!

Confira abaixo a playlist da coletânea, e clique em qualquer capa para realizar o download.


Moptop, procura-se!

Bom dia, boa tarde e boa noite caro leitor. Neste post vou tratar de uma situação estranha vivida pelos fãs e admiradores pelo trabalho dos cariocas do Moptop. Até meados de outubro do ano passado, ouvia-se notícias sobre a banda, shows pelo pais inteiro, e até o lançamento do video clipe de "contramão" foi feito. Mas desde então não se tem mais nenhuma informação sobre eles, só alguns boatos e o famoso, "diz-que-me-diz-que".

Fiz pesquisas na última semana, sobre o que vem ocorrendo com a banda, para informa-lhes de forma correta. O resultado desta pesquisa foi o que eu esperava. O principal motivo desse sumiço, seria um tempo que eles estão dando para resolverem seus projetos pessoais e também tirar férias, afinal, desde 2002 na correria para conseguir um lugar ao sol. Alguns cuidando de projetos musicais, outros trabalhando fora deste mundo, como o guitarrista Rodrigo Curi, que é designer de uma marca de roupas e que também virou pai neste meio tempo.

Data para a volta? Nenhuma, somente pretensão de voltarem ainda este ano, e ainda o lançamento do famoso EP de canções em inglês. Enfim, vamos esperar e torcer para que esta banda de altíssima qualidade não se perca no tempo e volte a presentear-nos com um bom rock.


Por Bruno França

domingo, 27 de fevereiro de 2011

Palpites Oscar 2011



Hoje acontece a maior festa do cinema mundial, e como todo site de respeito (será?), o WRR não poderia deixar de dar seus pitacos, mesmo que eles não façam diferença alguma para os velhinhos que compõem a academia e escolhem os filmes vencedores. Mas vamos lá, o que vale mesmo é a diversão, e claro, indicar nossas preferências também.
Obs.: Quando falamos em diversão não incluímos as categorias técnicas. Deixamos isso pro Rubens Ewald Filho e pro José Wilker.


Melhor Filme


Cisne Negro
Bravura Indômita
A Rede Social
ToyStory 3
A Origem
O Discurso do Rei
O Vencedor
127 Horas
Minhas Mães e Meu Pai
Inverno da Alma


Why?


Não há dúvidas que O Discurso do Rei e A Rede Social são os melhores filmes de 2010. E também não tem como negar que o longa estrelado por Colin Firth é o favorito para arrebatar a estatueta. O filme segue os padrões da academia, de um cinema menos comercial, de grandes atuações e ótimo roteiro. E como o Oscar ousou nosúltimos anos, premiando No Country for a Old Man e The HurtLocker (Guerra ao Terror), filmes mais “inovadores”, a tendência é que o raio não caia novamente no mesmo lugar e que o Discurso do Rei leve o boneco do C-3PO de braços cruzados.




Melhor Direção


Darren Aronofsky – Cisne Negro
David Fincher – A Rede Social
David O. Russell – O Vencedor
Tom Hooper – O Discurso do Rei
Joel Coen e Ethan Coen – Bravura Indômita


Why?


Mais um prêmio que deverá ficar nas mãos de A Rede Social ou O Discurso do Rei. A disputa deve ser a mais acirrada da noite.  Mas como a academia costuma premiar muitos concorrentes pelo conjunto de suas obras, David Fincher é o favorito. O cara já deu sua contribuição ao cinema com filmes como Se7en e Clube da Luta, e é considerado um dos principais diretores da sua época. Já Tom Hooper é uma figura nova e um tanto desconhecida. Ou seja, vai ter de passar mais uns anos até poder levar sua estatueta pra casa.


Aronofsky é o nome que corre por fora na briga. O sortudo que catava/catou a Rachel Weisz, e que já dirigiu o mitológico The Wrestler (O Lutador), fez um filme de balé ser algo sombrio e interessante. Fez valar sua indicação na categoria.




Melhor Ator


Javier Bardem – Biutiful
Jeff Bridges – Bravura Indômita
Colin Firth – O Discurso do Rei
James Franco – 127 Horas
Jesse Eisenberg – A Rede Social


Why?


Mais fácil que chutar cachorro morto. Se Colin Firth não ganhar, mudo meu nome pra Odete Rocha.




Melhor Atriz


Annette Bening – Minhas Mães e Meu Pai
Natalie Portman – Cisne Negro
Nicole Kidman – Reencontrando a Felicidade
Jennifer Lawrence – Inverno da Alma
Michelle Wiliams – Blue Valentine


Why?


Convenhamos sem Natalie Portman (e DarrenAronofsky) Cisne Negro não seria 50% do que foi. A nova queridinha da América faz disparadamente sua melhor atuação na carreira e dá vida a uma das personagens mais instigantes de Hollywood nos últimos anos. Mesmo com a ótima interpretação de AnetteBenning, em Minhas mães e meus pais, o prêmio deve ficar com ela.




Melhor Ator Coadjuvante


Geoffrey Rush – O Discurso do Rei
Christian Bale – O Vencedor (Escolha da Academia) (Escolha do WRR) 
Jeremy Renner – Atração Perigosa
John Hawkes – Inverno da Alma
Mark Ruffalo – Minhas Mães e Meu Pai


Why?


Outro prêmio fácil da noite. Bale é simplesmente sensacional ao interpretar um ex-campeão de boxe drogado e bêbado que vive atualmente na sombra de seu irmão (Mark Whalberg). Além disso, ganhou praticamente todos os prêmios que concorreu pelo filme, incluindo das associações de atores e diretores. Praticamente impossível não levar.




Melhor Atriz Coadjuvante


Melissa Leo – O Vencedor
Amy Adams – O Vencedor
Helena Bonham Carter – O Discurso do Rei
HaileeSteinfeld – Bravura Indômita
Jacki Weaver – Reino Animal


Why?


Disparada minha atuação favorita do ano. Ela faz o espectador odiá-la do início ao fim, fazendo uma mãe quase tão desiquilibrada quanto a Cristina Mortágua. Se não ganhar, eu mudo de canal e vou assistir Gugu. Se bem que não ficaria triste se Hailee levasse.




Melhor Animação


ToyStory 3 
Como Treinar o Seu Dragão
O Mágico


Why?


Mesmo eu não gostando, e achar que já tivemos muitas animações melhores, como Monstros S.A e os seus antecessores, ToyStory3 é considerado por Hollywood como o melhor desenho de longa metragem já feito no cinema. Não é a toa que concorre à melhor filme.  Sem chances para Como Treinar Seu Dragão, que só por ter a voz de ChristoperMintz-Plasse já merecia o Oscar.




Melhor Documentário


Lixo Extraordinário
Trabalho Interno
ExitThroughtheGift Shop
Gasland
Restrepo


Why?


Não posso opinar muito nessa categoria, pois só vi o Trabalho Interno. Mas as casas de apostas dão favoritismo ao filme. Quem sou eu pra ir contra agiotas e pessoas que quebram seus braços se você não paga uma dívida de jogo?




Melhor Roteiro Original


Cisne Negro
A Origem 
AnotherYear
O Vencedor
O Discurso do Rei


Why?


Acredito que dê O Discurso do Rei, mas seria uma heresia não simpatizar mais com o roteiro de Nolan. O diretor do Batman parece que tomou ácido atrás de ácido, e criou um dos filmes mais cults dos últimos anos. Muitos falam que A Origem é uma copia de Matrix. Howcares? O filme é foda.




Melhor Roteiro Adaptado


127 Horas
Bravura Indômita
A Rede Social
ToyStory 3
Inverno da Alma


Why?


Simplesmente pelo fato de contar a história da rede social mais utilizada no mundo. Mas graças a Deus que existem pessoas boas no mundo que não usam esse negócio, como eu. Isso mesmo, não sou comédia, papito!  Aqui o oldschool é lei e impera. ICQ e barulhinho do macaquinho neles!!!


Por Leonardo Serafim

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Arcade Fire? Me rendo

Isso mesmo, me rendi a banda Arcade Fire. Sabe aquela banda que está em alto em algum momento, mas o orgulho é tanto para você recusar algo que muitas pessoas estão gostando. É exatamente o que estava me ocorrendo. Mas acabei cedendo logo a primeira audição do último álbum da banda, o premiado "The Suburbs". Encontrei um som consistente a ponto de escutar o disco inteiro, e não dormir, é um detalhe importante.

Mas não foi somente estes aspectos que chamaram atenção, quiçá são os principais. O disco se mostra com um corpo, uma estrutura muito bem definida a ponto de perceber variações sonoras ao logo dele, ou algo como fases.
Fases distinguidas com influências de bandas. Ouvimos um pouco de U2, The Clash, Dire Straits e David Bowie, e ao misturar tudo isso, você escutará "The Suburbs".

Irei destacar somente uma faixa do disco, porque são muitas, então uma que representa ele por inteiro. E coincidência ou não, a primeira faixa do disco, que leva o mesmo nome do álbum, "The Suburbs", já lhe mostra o que vira a seguir, muita qualidade. Torço sinceramente para a banda evoluir cada vez mais, e não cometer alguns erros grosseiros na personalidade, e pior, na sonoridade da banda, como vem ocorrendo em algumas bandas atualmente.



Em breve mais detalhes de "The Suburbs", aguardem.

Por Bruno França

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Bom ou ruim é questão de opinião

Um assunto complicado de falar atualmente, porque qualquer conversa sobre gostos e preferência acaba em discussão, principalmente futebol e religião, mas o segmento em questão não são estes. A diversidade é uma das coisas essenciais na vida, imagine se todos gostassem do mesmo estilo musical? A música seria a mesma sempre, não mudaria, que chato seria. Uma pessoa contestar alguma coisa que não gosta, é totalmente normal e válido, mas aprendi na música, que a razão e respeito andam juntos com a opinião. Vou dar um exemplo.

Eu não gosto de Van Halen, provavelmente alguns devem ter fechado a janela do blog, mas tudo bem. No entanto, quando vou comentar algo sobre a banda, trato com respeito, porque, quem sou eu para criticar duramente Van Halen, uma das maiores bandas de Rock de todos os tempos. Então, vamos usar mais a razão, e ter um pouco de noção antes de criticar algo. Outro exemplo, uma das coisas que mais gosto de fazer, é procurar novas bandas no My Space, as vezes gasto horas fazendo isso, e volta meia me deparo com um bom grupo de Rock, e que provavelmente em um raio de 50 Km, somente eu sou conhecedor dele. Mas calma, se em uma procura normal, consegui achar uma banda da qual simpatizei com o som, sem dúvida alguma ela fez por estar ali, onde a achei.

Então caro leito, primeiramente, saiba o que está criticando, e segundo, trate de usar a razão, e não a ignorância. E depois trate o criticado em questão com o respeito que for de direito.

Sábado terá um novo papo cuca, aguarde. Se você não gostou, sinto muito.



Por Bruno França

Rabugento: Coisas, coisa, outra coisa, uma coisa

Recentemente assisti no portal da MTV Brasil, uma entrevista do vocalista da banda Fresno, Lucas Silveira, para o “maluco beleza”, Lobão. A entrevista no começo não me chamou atenção, não me recordo nem do nome do programa em si, mas ai veio uma pergunta pertinente do Lobo Grande, “O que seria Emo?”, eu estava meio sonolento, mas aos poucos foi prestando mais atenção pela “bobagenta” explicação do vocal Fresniano, opa! Lembrei do nome do programa, Lobotomia!? Lucas explicou de um modo, já me espertei, tentou falar de outro jeito, aumentei o volume, em cima dos comentários do Lobão ele arriscou a explicar mais, só consegui pensar uma coisa, "Que...bosta". Lobão, talvez em um dia não muito “bacanaca”, denominou o papo como “Tricotagem espetacular”, um comentários com o nível de babaquice muito elevado.


Voltando para a entrevista, a melhor forma do Lucas ter respondido minimamente não drogasil, seria ele ter parado no começo da primeira tentativa de explicação, “ÉÉÉÉÉÉéééééééééÉÉÉÉÉ”, pronto, perfeito, eu teria ido dormir,  mas há quem não agüenta, logo em seguida veio a causa do meu despertar definitivo, “Eu sabia explicar, mas agora não sei mais”, digamos que faltou massa cinzenta para o pequeno pônei. Você, caro leitor, deve estar pensando que o pior já passou, sinto lhe informar que não.


Em seguida, foi a bomba de Hiroshima, o sim no dia do fico, o mindinho órfão do Luiz Inácio, o FrASNO fala,  “Nós, o povo Brasileiro, fizemos uma caricatura de uma coisa que já era bizzara, e antigamente nós éramos zoados por conta disso”. Primeiro, “nós” não, vocês. Segundo, o modo passado aplicado na parte em negrito da frase está errado.


Não precisa de muita capacidade mental para responder minimamente aceitável uma pergunta dessas. Simples, Emo gosta de rock melódico, “popzinho”, se veste unicamente, assim como, punk, coloridos, metaleiros, “rappers”, nada de mais, cada “tribo” tem suas características exclusivas do grupo, sempre vão existir e irão surgir várias outras, tudo determinado pelo meio, assim como as “tribos” de Patricinhas, bombados, pitboys. Você meu caro leitor, pode até pensar que perdi um belo tempo falando de uma coisa mínima, mas sinto a nescessidade de compartilhar coisas ruins.

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Zumbis x Robôs: Cuidado, Michael Bay à caminho

Se o cinema de entretenimento me ensinou alguma coisa, é que Michael Bay tem o inegável, e às vezes inútil, dom de criar dramaticidade para qualquer coisa que possa ser filmada.  Como alguns já devem ter vistos em sátiras no youtube, o cara consegue transformar uma breve caminhada até a caixa de correio ou um calmo café da manhã com um tigela de sucrilhos em algo tão grandioso (não de uma maneira positiva) quanto a 2ª  Guerra Mundial.

Deboches à parte, o diretor já mostrou que sabe cativar plateias, e quase todo filme que toca, acaba virando blockbuster, vide os casos de Armageddon, Os Bad Boys e Transformers. Se seguirmos essa linha, pode-se dizer que o próximo trabalho de Bay pode ser nada menos que legendário!

A produtora do cabron metido a engraçadinho, Platinium Dunes, juntamente com a Sony Pictures, acabou de adquirir os direitos da comick-book Zombie X Robots. A revista em quadrinhos criada por Ashley Wood and Chris Ryall conta a história de um mundo pós-apocalíptico, onde a raça humana está quase em extinção e uma menina é protegida por uma equipe de robôs contra hordas de zumbis enfurecidos. HOW COOL IS THAT?

Se essa ideia tão absurdamente imbecil e genial for mesmo levada às telonas, impossível pensar em alguém melhor para comandar tal façanha. Veja bem, eu não gostei de Transformers, mas não se pode negar que o Bay fez um bom trabalho recriando robôs gigantes que enfiam a porrada um no outro. Imagina tudo isso, mas com zumbis!

É claro, que para isso Bay teria que dirigir, pois convenhamos, a Platinium Dunes, vulgo ele, produziu filmes tão deploráveis nesses últimos anos que só passariam, e passam, na Tela de Sucessos, no canal do nosso querido Senor Abravanel.

Ainda não foi divulgada nenhuma informação de quando o filme começará a ser rodado, quem irá estrelar a franquia ou quem escreverá o roteiro, mas uma coisa é certa, se Bay for realmente o diretor, a obra talvez não seja uma maravilha, talvez nem seja boa, mas vai ser engraçado demais ver zumbis serem explodidos em câmera lenta e em 527 ângulos diferentes.

Por Leonardo Serafim

R.Kelly: Talento, problemas e canções

O cantor R. Kelly, que após chegar ao extremo fundo do poço após acusações de pedofilia em 2002 (que depois foram absolvidas em 2008), e acabará tomando outro caminho em sua carreira que ainda continuava com a voz e arranjos de alta qualidade, mas a tirar raras exceções, sem inspiração alguma para compor, parece enfim, dar sinais de melhora.

Depois do trabalho horroroso de Untitled  –  que apresentava músicas de culto sexual duvidoso, que mais pareciam martírios depressivos do cantor –  ter um dos temas oficiais da Copa de 2010, onde teve a oportunidade de cantar com grupos sul-africanos e voltas as origens de seus antigos familiares, parece que o empolgou, e os álbuns lançados em 2010 (Epic em Agosto e Love Letter em Dezembro),  estão aí pra comprovar.

O ''single'' Fireworks já mostrou um 'Kells' muito mais feliz e motivado, graças a letra leve e suave, a combinar com o grande arranjo e voz que sempre estiveram presentes. O primeiro single de “Love Letter”, que leva o mesmo nome, também esteve a mostrar um espírito renovado por parte do cantor.

Contudo,  o grande destaque deste post vai para a música que ele lançará em Agosto do ano passado, “ When a Woman Loves”,  uma obra prima que nos remete aos mais clássicos  fados do Soul americano. Ela foi deveras criticada na maioria dos lugares no qual foi divulgada, onde é claro, os poucos que a conferiram, acostumados e viciados ao eletro/dance que domina o planeta atualmente, o criticaram com palavras duras, e alguns ainda disseram que sua carreira havia terminado de uma vez.

Talvez, algumas dessas opiniões mudaram no Grammy Awards 2011, pois “When a Woman Loves”  foi indicada na categoria “Melhor performance vocal de R & B Clássico” em Outubro, e pode-se dizer que injustamente, não levou a nomeação  – O vencedor foi John Legend, com “Hang On in There”.
Contudo, as críticas com certeza cessaram ao acompanhar a performance ao vivo de “When a Woman Loves” no Soul Train Awards. Não há como negar o talento de R. Kelly, e a qualidade de When a Woman Loves:


Assim, fica claro aqui minha profunda torcida por R. Kelly, e que ele reviva sua carreira e retorne ao topo novamente como aconteceu por exemplo a Marvin Gaye, e que ele ainda nos traga muita alegria com suas músicas no futuro.


Por Lucas Braga

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Arnaldo Baptista Mode on : Cazuza

Ei bicho, o poeta que não morreu, dono do berro de quem precisava gritar dores, ódios, emoções e traições. Cotovelo dolorido era pouco, faltou tempo para destilar suas intenções, tanto faz quais eram, mas sim para quem eram dirigidas.

Ei bicho, exagerado jamais, era parte do seu show, aquele que fazia de um minuto, um dia. Noites intermináveis, para fins desejáveis, ao ponto de ser invejável. Dividir o palco, fama, mãe, pai, nunca! Somente canções ou uma boa dose de wiski, doses de loucura!

Alguém da galáxia o deixou aqui, azar nosso que vieram buscá-lo muito cedo. Dissertador de letras tortas, histórias doidas e razões claras. Vida louca, vida breve, vida imensa.

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Radiophonics lançam single com "Inéditas"


Isso mesmo, a banda curitibana Radiophonics, já entrevistada por nós do WRR, recém lançou na sua página do MySpace, o single "Mesmo que o tempo...", com versões inéditas de algumas canções que já haviam na demo do grupo. O resultado? Não poderia ser melhor.

Primeiramente, destaque para a qualidade sonora das canções e melodias mais trabalhadas. Houveram também algumas mudanças nas canções e até a adição de mais um vocal, como em "Mosaíco", participação de Helio Flanders(Vanguart).

Ao escutar a nova versão de "Simples Fitas Tapes", e tendo um conhecimento do main stream em rádios nacionais, pensei, "Essa vai!", e com certeza vai. Um pop rock muito bem conduzido pela banda, nenhum exagero, típica música bem ensaiada e executada.

Por fim, a baladona "Ela me faz pirar", que mostra toda a qualidade da banda, e que inteligentemente não fez alterações significantes na música, mantendo assim a qualidade que o público conhece.

Com isso, vemos o crescimento de qualidade musical e como grupo de uma das bandas mais promissoras do Paraná.


Por Bruno França

PUT THE GLASSES: Tribalistas


Troquem suas roupas hoje, tirem o paletó, os sapatos pretos e vamos vestir a camiseta do Brasil, ponha um chinelo e caminhe em qualquer rua de pedra, não asfaltada. Os anos 20' não são os piores como todos pensamos ou estamos vivendo, a música brasileira evoluiu muito e me envolvendo em criticas agora, a MPB sempre será algo que lembraremos e que podemos falar para os outros(gringos) do que o nosso pais vive.

Em 2002 saiu um trio, para um dos melhores projetos vistos e ouvidos. Arnaldo Antunes, Carlinho Brown e Marisa Monte, para tornar as vozes mais completas. Tudo começou quando Marisa estava com um sonho de fazer algo com o ex-titãs e tudo sendo produzido por Brown, mas se tornou harmonia e com todo o encanto da "dupla", Carlinhos começou participar "mais". Tribalistas abre com a faixa "Carnavália", algo totalmente das terras do Brasil, falando sobre noites cariocas, mas produzido um pouco mais para cima da Cidade Maravilhosa, Bahia, "Sim, os baianos é que mantém o Brasil vivo musical-mente".

Os Tribalistas fogem do timo da MPB clássica, excluem o dedilhado leve dos violões de nylon e em "Velha Infância" o folk predomina, com a mão de Brown que não para, tornando um ritmo acelerado. A terceira faixa do CD, ganhador do Grammy Latino do ano seguinte do lançamento, "Passem em casa", Arnaldo domina a música e faz uma das melhores faixas, na minha opinião e mesmo assim sendo medalha de bronze, ganha todo o seu charme."Anjo da Guarda", leva o primeiro lugar em questão de harmonia, a levada mais doce e "dançante" do CD, com jogos de vozes delicadas e fazendo nos lembra do antigo grupo, Novos Baianos. Finalizando o CD com "Tribalistas", explica um pouco da ideologia que eles vivem, transformando e tentando, "fazer a cabeça" dos brasileiros.

O tripé que sempre permanece em qualquer palco no nosso Brasil faz a história e mostra o seu significado, com apenas 13 faixas podendo se tornar 15 ou até 16. Além de tudo não foi apenas o Brasil que aumento o volume do rádio, há 9 anos atrás algumas faixas foram ouvidas pelos Europeus, na sua própria língua.

Sintonize e ponha seu fone de ouvido, desligue a sua TV. Saia da solidão e abrace seus amigos.

Luis Guilherme C. Legat - Follow me on Twitter

Cinema: Josh Radnor surpreende em sua estreia como diretor

Se você não é um analfabeto digital, a ponto de não saber fazer um download, e curte um pouco de seriados americanos, já deve ter ouvido falar em How I Met your Mother. Para quem vive numa bolha ou passou a última década confinado na casa do BBB , e não tem ideia do que estou dizendo, trata-se da série de comédia mais fodona desde Friends( sim, eu já assisti Two and a Half Man) e com um personagem quase tão mitótico quanto Chandler MURIEL Bing: Barney wait for it Stinson. Mas bem, Barney não é o motivo deste post, e sim seu colega de programa, seu wingman, Ted Mosby, interpretado por Josh Radnor.


Nessa semana, tive a sorte de encontrar Happythankyoumoreplease, filme que Radnor faz nada mais nada menos que atuar, escrever e dirigir. Confesso, a expectativa era que perderia duas horas da minha noite vendo algo tão descartável para minha mente quanto os atores da Malhação são para a Globo. Mas, felizmente, estava totalmente errado.


Happythankyoumoreplease é mais um filme da leva 500 Dias com Ela((não que isso seja ruim, pelo contrário) e, forçando um pouco mais a barra, Ele Não Está Tão a Fim de Você, histórias que o tema principal é a busca da felicidade e do amor com personagens inseguros e com cenários urbanos como plano de fundo. Estilo difícil de não se identificar se você já passou dos 20 e está buscando dar rumo a sua vida.
Com essa temática, Radnor expõe a vida de seis jovens vivendo em Nova York e que anseiam por dias melhores. E faz isso de forma formidável, com cada personagem tendo algo relativamente importante para contar, não sendo meros figurantes dentro de um universo composto apenas por um protagonista e uma bela moça.


Radnor, que vive um escritor frustrado, e que ao encontrar um menino perdido, descobre uma maneira diferente de levar a vida. Principalmente quando começa a sair com uma garota chama Mississipi, interpretada pela deliciosa Kate Mara. Annie (Melin Arekman), sua melhor amiga, que sofre de uma doença que faz seus cabelos cair e esconde seu sofrimento em sorrisos falsos. Além do casal Mary Katherine e Charlie, que possuem sonhos diferentes em meio a uma gravidez.


Todos dão sentindo ao filme e conseguem passar a dramaticidade certa para ou seus personagens, não ficando nada muito forçado. Isso graças ao bom roteiro, que consegue criar diálogos simples e verdadeiros, que por minutos lembram momentos de How I Met Your Mother.


A trilha sonora também ajuda a dar charme ao material de Happythankyou. Batendo, teoricamente, no público alvo do filme, os moderninhos, Radnor abusa de canções indie´s para moldar suas cenas. E querendo ou não admitir, as melodias encaixam de uma forma perfeita em cada momento. Como My Friend And The Ink On His Fingers, do Shout Out Louds, nos créditos iniciais, ou na música When they Fight they Fight, do Generationals. Bandas que se você não conhece, deve ir atrás.  


Se você era fã de Ted Mosby, esse já é um bom motivo para assistir o movie. Mas se você não está nem aí para esse cabron, e quer apenas ver uma boa película, que te fará acreditar que a felicidade realmente é possível, nem que seja no cinema, vale a pena conferir Happythankyoumoreplease.


E palmas para Josh Radnor, que na sua estreia como diretor revela um talento incomum para criar histórias leves e bem contadas, algo que não esperamos de qualquer ator. Quando ele tiver uma folguinha do HIMYM, não seria nenhum desperdício de tempo investir em novos trabalhos por trás das câmeras.


Por Leonardo Serafim

A origem do nome "What's Rock'n Rolla"



Algumas pessoas me perguntam, "Da onde surgiu este nome? Não é muito comum", tento explicar, mas no fim fica tudo igual, a pessoa não entendendo muito bem, em alguns casos, nada. Pois bem, vou colocar abaixo um vídeo explicando a questão do nome, e quem não entende muito bem inglês, colocarei a tradução também logo abaixo, espero que gostem.



Peaople ask a question, what's rock'n rolla? And I tell'm. Is not about drums, drugs and hospital drips, oh no. There's more there then that my friend. We all like a bit of the good life. Some the Money, some the drugs. Others the sex game, glamour or the fame. But, a Rock'n Rolla, oh he's different. Why? Because a real Rock'n Rolla, whants the fuckin' lot.


Tradução:

Pessoas me perguntam, o que é um Rock'n Rolla? E eu vou lhe contar. Não são baterias, drogas ou agulhas de hospital, oh não. É muito mais que isso meu amigo. Todos nós gostamos de um pouco de boa vida. Alguns de dinheiro, alguns de drogas. Outros o sexo, glamour ou a fama. Mas um Rock'n Rolla, oh, ele é diferente. Por quê? Porque um Rock'n Rolla de verdade, quer a porra toda.


_____________________


O nome "Rock'n Rolla" em questão é o titulo original de um filme, feito pelo grande director Guy Ritchie, que na época em que assiti, me chamou muita atenção o nome, e principalmente a questão da pergunta, "Whats Rock'n Rolla?", somando tudo isso ao fato da ideia de montar um blog sobre Rock, o nome veio calhar. Espero que tenham gostado, e vou colocar a baixo, alguns "Real Rock'n Rollas", para vocês terem uma ideia real.




sábado, 19 de fevereiro de 2011

WRR Indica: Supercombo

A partir de hoje, em todos sábados do mês, nós do WRR iremos indicar novas bandas de alta qualidade para vocês. Isso irá ajudar na divulgação das bandas, e também no conhecimento mais amplo do nosso cenário nacional, que é muito rico, mas mal divulgado e controlado por uma mídia sem coerência.


Estreando o novo quadro, o quarteto Paulista do Supercombo. De primeira vista, pode-se até pensar que é uma banda normal, que não sai do comum. Mas sabe aqueles casos que depois de um tempo vocês muda a sua opinião sobre qualquer coisa, foi exatamente o que ocorreu comigo em relação a banda. Primeiramente, é agradável o som, com canções muito bem trabalhadas, tanto na parte das letras, que é o ponto forte do grupo, quanto nas melodia, com guitarras muito bem gravadas e abusos de sintetizadores.


Comparações no meio da música são sempre inevitáveis mas que a maioria evita fazê-las quando analisa o trabalho de alguém. No entanto, acho extremamente válido e porque não faze-la, não? Logo quando comecei a ouvir "Farol" - Primeira faixa do último disco da banda, lançado em 2010 - Percebi uma certa semelhança com a banda norte-americana, 30 Seconds To Mars, que também leva a característica de guitarras bem trabalhadas e um vocal marcante. Mas essa linha de Rock "neoprogressivo", não é seguida no disco inteiro, para alivio de alguns. Já na faixa seguinte vemos uma linha diferente e que me remete a outro grupo, o deprimente, mas incrivelmente bom, Radiohead. Isso mesmo, "Café Amargo", tem uma pegada mais leve, tranquila, sem aquela áurea de balada, e extremamente trabalhada na junção da letra e melodia. Outra canção que me chamou muita atenção foi "Saudade", que leva um pouco de todas as semelhanças e qualidades das bandas que citei nas comparações.


Supercombo se destaca pela qualidade artista que o grupo transmite nem suas canções, confirmando assim o qualidade que a música Alternativa em geral no Brasil tem, e que todos esperamos que uma dia seja reconhecido por tal.


http://www.myspace.com/supercomborock

Por Bruno França

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Blink-182: O que esperar?

De acordo com entrevista concedida para MTV norte-americana, o baterista Travis Barker deu a notícia de que o Blink 182 deve finalizar o novo álbum, que vai marcar a volta da banda após um grande período de inatividade. Travis informou que o álbum ficará pronto até Junho ou Julho.


Pois bem, como todos vocês sabem, o Blink-182 é uma banda que sempre foi marcada pelo gênero que seguia desde 92", que é um Punk Rock sem compromisso, sem mensagens politizadas, mas um som divertido e que cativou os americanos e o resto do mundo durante toda a década de 90. Devido a problemas de relacionamento entre os integrantes, decidiram que seria melhor cada um buscar os seus próprios caminhos e com isso veio o fim da banda, em 2005.


Em 2009, durante uma apresentação do Grammy Awards, Travis anunciou em plena premiação, a volta da banda e com isso geraram uma expectativa gigantesca, devido a grande legião de fãs que a banda fez no decorrer da sua carreira. Depois de vários boatos durante aquele ano de 2009 e em 2010 também, finalmente o Blink vai ter um novo disco, mas agora eu me pergunto: Será que esse retorno é uma coisa positiva? O que quero dizer é o seguinte; Blink é uma banda que fez sucesso em uma época que as coisas eram diferentes, a indústria musical principalmente. Hoje em dia, o foco de público é outro, os gêneros do momento são R & B e a música POP, e o bom e velho Rock N' Roll, mesmo com seu eterno espaço na mídia, hoje já não é mais a mesma coisa.


Enfim, com toda essa mudança, o medo que fica sempre é de que o Blink-182 possa voltar e se tornar mais uma banda que foge totalmente do que sempre foi, para atingir o público alvo da industria e não se importar com sua origem. Recentemente nós temos bons exemplos disso com Green Day e Papa Roach. A primera, assim como o Blink-182 era uma banda de puro Punk Rock, mas com o passar do tempo foi mudando totalmente a sua sonoridade e hoje é praticamente uma banda de Pop Rock, com letras pobres e melodia fraca. Já o Papa Roach, banda de New Metal, que fez grande sucesso no começo dos anos 2000 (Chegou até a fazer um show aqui no Brasil, durante o Rock In Rio 3), hoje é mais uma banda entrege ao mercado e que perdeu suas raizes.


Da minha parte, fica a esperança de que Travis Barker e cia façam um bom disco, sem esquecer do que sempre foram: Uma ótima e divertida banda de Punk Rock.


Por Thiago Ferreia

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

O Rock não acabou?! Não ligue sua TV

Alguns dias atrás estava lendo no blog do Tico Sta Cruz (Detonautas) sobre o rock nacional e se o mesmo tinha acabado, pensando nisso resolvi escrever o que acho sobre o assunto.

A grande maioria dos consumidores de música no Brasil tem como base a mídia para tirar suas conclusões sobre a cena musical atual, e se nós realmente pararmos para analisar a "cena" atual no Brasil, de fato ela está péssima. Bandas como NxZero, Fresno, Strike e por ae vai representando uma cena onde já tiveram bandas como Barão Vermelho, Capital Inicial, Legião Urbana, Titãs entre outros.

Eu não sou fã de nenhuma das bandas citadas acima como o oldschool do rock nacional mas tenho que admitir, prefiro N vezes escutar elas do que as coisas que aparecem hoje. As bandas de antes tinham muito mais do que som, existia toda uma ideologia nas letras e na forma de lidar com o público, coisa que não acontece hoje com a "geração colorida" desses moderninhos que pensam que fazem rock e na verdade não passam de um bando de playboys que não tem noção nenhuma do que fazem com os instrumentos e que as gravadoras criaram com uma só intenção: mais dinheiro para eles e aos integrantes dinheiro também e fama com as fãs idiotas e alienadas.

Como eu faço parte da minoria no país que não vive de mídia, posso dizer que o rock nacional não acabou, o cenário underground é farto de boa música e existem grandes bandas na ativa a todo vapor; NORTE CARTEL, Confronto, Zander, Linha De Frente - São apenas algumas das bandas que aprecio e posso dizer que representam muito bem o cenário nacional. Mas a mídia não valoriza esses grandes artistas e sinceramente acho que é até bom que isso ocorra, só assim o underground sempre irá existir e as bandas nunca deixaram de brotar em cada canto do Brasil, fazendo música boa e ainda com uma certa ideologia por trás do trabalho, sem toda essa pressão para fazer dinheiro e sim, o que realmente a música representa para cada um.



Por Thiago Ferreira

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Quantidade ou qualidade?

É uma questão que vêm me incomodando muito ultimamente. O mundo actual requer muita quantidade, mas eu lhe pergunto caro leitor, e a qualidade? Fica a onde? Em certos casos não fica.
Primeiramente vou falar de algo que estou vivenciando, que seria a quantidade de informações ou a quantidade delas neste blog que vós está. Uma coisa que eu prezo muito é a qualidade da
informação que vou publicar, porque paremos e reflectimos, quando alguém escreve uma artigo, uma coluna, ou um texto qualquer, e alguém lê, este conteúdo não será um gerador de opinião em potencial?


A consequência que isso pode geral é preocupante. Hoje as informações são muito planejadas e manipuladas no Brasil, resultado em ideias erradas, chegando a atos errôneos. E mesmo blogs, e redes sociais podem causar algo parecido, hoje em dia este poder desses veículos de informação está até elevado pela massificação da população na Internet. E todo mundo querendo, mais, mais, e mais informações.


Posso garantir a você que está lendo, que nunca você irá ter mais quantidade do que qualidade neste blog, em breve, pretendemos aumentar a quantidade de informações e a qualidade deixo para vocês tirarem as suas próprias conclusões.


Nos próximos dias, destilarei mais ideias sobre este assunto aqui no blog, aguardem.


Por Bruno França

Arnaldo Baptista Part.Lobão: Mode on - Pessoas e bandas coloridas


Ei bicho, se ta pensando o que? Que viramos uma sociedade afundada em meio a milhões de jovens tiriricas da vida, mas nada engraçados, certo ponto até revoltante. Se vossa pessoa concordou comigo, continue lendo bicho, ou não!
Não entendeu ainda loki? Chamo isso de sociedade adolescente de bobagentos facilmente controláveis, ou como preferir, a ATFC, é uma merda, eu sei. Como isso surgiu, eu não sei, mas deveria voltar de onde veio. Uma coisa importante, NÃO É ROCK! Quando ouço alguém falando que é rock, solto meu bordão clássico, “Se tá pensando que eu sou loki bicho?”, resumindo, é um estrupo mental de classe 563, não entendeu, esse é a intenção.
O lado mais frágil da sociedade sempre foi facilmente controlável. É simples, repetem-se várias vezes a mesma coisa, que a pessoa irá acreditar, como se fosse uma lavagem cerebral, na verdade é vácuo cerebral, porque, seria mais difícil lavar algo totalmente cheio, entendeu? Não? Vai ser complicado bicho, tu vai ficar com raiva da minha pessoa, para de ler essa merda.
Mas o que não entendo é que esses seres, não são do lado mais frágil, pelo menos, não deveriam ser. Certamente são de famílias com uma renda aceitável, com uma boa escolaridade, e por quê? Porque acontece essa porra? Uma coisa que eu gostaria muito de fazer, é perguntar a um colorido da vida, ou até algum integrante do Restart, Cine, Select, L1, L2, X, Y, O e por ai vai, se no caso, quando eles forem pais, e seu filho sai do quarto, com uma calça laranja, um tênis com cores não identificáveis, uma camiseta listrada, uma blusa mais colorida que a bandeira da parada gay, um óculos de armação verde-limão e um cabelo filho da puta de feio, O QUE ELES IRIAM FAZER? Certamente o que os pais deles deveriam estar fazendo, dando um jeito nessa merda. Bom, me exaltei um pouco, foda-se, amanhã ou ano que vem posto a continuação...ou não!!!