quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Rabugento: Coisas, coisa, outra coisa, uma coisa

Recentemente assisti no portal da MTV Brasil, uma entrevista do vocalista da banda Fresno, Lucas Silveira, para o “maluco beleza”, Lobão. A entrevista no começo não me chamou atenção, não me recordo nem do nome do programa em si, mas ai veio uma pergunta pertinente do Lobo Grande, “O que seria Emo?”, eu estava meio sonolento, mas aos poucos foi prestando mais atenção pela “bobagenta” explicação do vocal Fresniano, opa! Lembrei do nome do programa, Lobotomia!? Lucas explicou de um modo, já me espertei, tentou falar de outro jeito, aumentei o volume, em cima dos comentários do Lobão ele arriscou a explicar mais, só consegui pensar uma coisa, "Que...bosta". Lobão, talvez em um dia não muito “bacanaca”, denominou o papo como “Tricotagem espetacular”, um comentários com o nível de babaquice muito elevado.


Voltando para a entrevista, a melhor forma do Lucas ter respondido minimamente não drogasil, seria ele ter parado no começo da primeira tentativa de explicação, “ÉÉÉÉÉÉéééééééééÉÉÉÉÉ”, pronto, perfeito, eu teria ido dormir,  mas há quem não agüenta, logo em seguida veio a causa do meu despertar definitivo, “Eu sabia explicar, mas agora não sei mais”, digamos que faltou massa cinzenta para o pequeno pônei. Você, caro leitor, deve estar pensando que o pior já passou, sinto lhe informar que não.


Em seguida, foi a bomba de Hiroshima, o sim no dia do fico, o mindinho órfão do Luiz Inácio, o FrASNO fala,  “Nós, o povo Brasileiro, fizemos uma caricatura de uma coisa que já era bizzara, e antigamente nós éramos zoados por conta disso”. Primeiro, “nós” não, vocês. Segundo, o modo passado aplicado na parte em negrito da frase está errado.


Não precisa de muita capacidade mental para responder minimamente aceitável uma pergunta dessas. Simples, Emo gosta de rock melódico, “popzinho”, se veste unicamente, assim como, punk, coloridos, metaleiros, “rappers”, nada de mais, cada “tribo” tem suas características exclusivas do grupo, sempre vão existir e irão surgir várias outras, tudo determinado pelo meio, assim como as “tribos” de Patricinhas, bombados, pitboys. Você meu caro leitor, pode até pensar que perdi um belo tempo falando de uma coisa mínima, mas sinto a nescessidade de compartilhar coisas ruins.

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